Ofensas
Ofensas? Revisemos o nosso próprio comportamento no cotidiano e não se nos fará difícil desculpar a esse ou aquele companheiro, quando nos julguemos feridos por atitudes que hajam tomado contrariamente aos nossos interesses.
Recordemos quantas vezes teremos desapontado corações amigos com palavras ou gestos que nos escapam, quase que sem qualquer participação de nossa vontade consciente.
Imaginemos quão felizes nos sentimos, quando alguém perdoa as puerilidades ou agressões daqueles que se nos fazem os entes mais queridos.
Rememoremos as ocasiões em que fomos vítimas de nossas próprias interpretações errôneas, acerca do procedimento alheio e cultivemos o bem, sistematicamente, porque, em se tratando do mal, é justo observar que unicamente nos identificaremos com o mal, na medida em que o mal se esconde por dentro de nós.
Emmanuel
(Mensagem psicografada por Francisco Cândido Xavier. Do livro Neste Instante – Edição GEEM)
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