Consciência

O homem que havia dilapidado a vida de outro homem fugiu à correção da justiça, transportando-se para longe.
Assentou moradia em outra região, mudou de nome, entregou-se a novos empreendimentos e buscou novas relações, mas, em pouco tempo, se reconheceu enfermo e abatido.
Somente depois de longos tratamentos e dores inexplicáveis é que compreendeu que estava preso em si mesmo.

Emmanuel
(Do livro Sinais de Rumo – Edição GEEM)


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