Revista Comunicação #229 – Abril 2019 / Junho 2019

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A Palavra de Emmanuel

(O pensamento do mentor espiritual de Chico Xavier a respeito de temas da atualidade: conselhos e ponderações sobre as atribulações de nossos tempos.)

Aos Quase Suicidas

Sim. É a dor fulminativa, a dor largamente suportada, aquela que se te acumulou no coração, qual represa de fogo e fel, e aquela outra que sempre temeste e que chegou, por fim, à maneira de tempestade arrasando-te as forças.
São elas, essas agonias indizíveis, para as quais os dicionários humanos não te fornecem palavras adequadas à necessária definição, que, muitas vezes, te fazem desejar a morte antes do momento em que a morte aparece a cada criatura terrestre, à feição de anjo libertador.
Ainda assim, compreendendo-te os ápices de angústia, em nome de todos aqueles que te amam aquém das fronteiras de cinza, dos quais te despediste na grande separação, rogamos-te paciência e coragem.

Ergue-te acima dos escombros das próprias ilusões e contempla os caminhos novos que a Infinita Bondade de Deus te reserva.

Se amarguras te azedaram os sonhos, espera pelo tempo, cujos filtros não funcionam debalde;
― se desenganos te buscaram, observa que ensinamentos te trazem;
― se dificuldades repontaram da estrada, estuda com elas qual a melhor solução aos teus problemas de paz e segurança;
― se provações surgiram, atribulando-te as horas, enumera as lições de que se façam portadoras em teu benefício;
― se prejuízos te dilapidaram a existência, recorda que o trabalho nunca nos cerra as portas;
― e, se alguém te deixou a alma vazia de afeição, pensa no amor infinito que te sustenta o Universo, na certeza de que outras almas te virão ao encontro, abençoando-te o dom de amar e de servir.

Nunca esmoreças ante as dificuldades que te surjam no caminho para a vanguarda.

Quando estiveres a ponto de ceder à pior rendição de todas: – aquela de recusar o dom da vida – detém-te a refletir em Deus, que te criou para a Sabedoria e para o Amor.
E Ele, cujo poder arranca a erva da semente sepultada no chão para o esplendor solar, te arrebatará igualmente a qualquer tribulação, a fim de que sobrepaires além de todos os fracassos e de todas as crises, de modo a que brilhes e avances para a frente, aprendendo e trabalhando, servindo e amando em plenitude de vida imperecível.

Mais Perto
Francisco Cândido Xavier/Emmanuel
Edição GEEM

CRÔNICA DA SAUDADE

Primavera de 2014.
A manhã custava a chegar. A longa noite parecia interminável, e os minutos se sucediam lentamente.
No meio da madrugada, para minha surpresa, alguns poucos sabiás já gorjeavam com seu trinado grave e triste, e um filhote de bem-te-vi arriscava seu pio ainda reticente. Essas aves, típicas da primavera paulista, ao lado das ariscas rolinhas e dos agora mais raros pardais e tico-ticos, logo voltaram a adormecer. Alguma luz mais forte as despertara ainda na escuridão da noite.
Às cinco da manhã, o canto recomeçou, com os pássaros que despertam plenos de vida, sobretudo na primavera, participando da azáfama do dia que se previa ensolarado. O inverno se despedira formalmente, e a estação das cores principiava a preencher o seu espaço de três meses, precedendo o verão.
Mesmo com o chilreio feliz e ruidoso dos pássaros, não conciliei mais o sono.
Fiquei meditando sobre as horas perdi-das na atual existência.
No Plano Espiritual, envolvidos no remorso, pedimos oportunidades de renovação, com juras de absoluta fidelidade aos princípios de Nosso Senhor Jesus Cristo.
Renascemos e, a pouco e pouco, esquecendo os compromissos assumidos, vamo-nos transformando no que sempre fomos ao longo do tempo, e as chances de crescermos espiritualmente se esmaecem.
Quando se aproxima o momento de nosso regresso ao mundo dos espíritos, acomete-nos a nítida sensação de que lá chegaremos de mãos vazias, frente àqueles que nos endossaram perante Jesus o atual retorno à Terra. São os juízes de nossa consciência…
Desanimado pela noite pesada, inter-minável, ostentando a triste roupagem amarfanhada de cidadão comum na Terra, mas tocado pelo exemplo de luta pela vida dos pássaros que se preparavam para uma nova jornada, recordei-me de um amigo que já nos deixou, rumando para o Mundo Maior.
E muito do que dele ouvi começou a flutuar em meus pensamentos. Leia, leitor, que interessantes ponderações essa alma iluminada me fez:
— Caro amigo, quando Jesus nos ensinou as lições sobre os trabalhadores de última hora, buscou, em verdade, mostrar-nos que as múltiplas sendas para a redenção espiritual se colocam à nossa frente, quais fachos de luz que nos iluminam os passos rumo de Sua presença divina. Em outras palavras, as oportunidades se multiplicam, e, um dia, seremos trabalhadores da primeira hora.
Vislumbremos, assim, no cumprimento de nossos compromissos na atual existência, o exemplo de Paulo de Tarso, percorrendo o divino caminho, sem hesitações.
Façamos sempre algo de bom, para sorrir com a alegria dos que receberem nossas palavras fraternas.

Esse amigo a que me referi nasceu pobre em um lar que o acolheu com imenso carinho. Despediu-se muito precocemente de sua mãe extremosa, e, já nos primeiros anos de vida, principiaram os seus sofrimentos. Alvo de desatenções e continuadas agressões, a tudo suportava com acendrado respeito.
Não teve madrinha, o que, nos velhos e bons tempos, era o sonho de toda criança: – aquela mulher, misto de mãe e avó, que sempre atendia aos rogos infantis.
Conheceu, sim, alguém que muito padecimento lhe trouxe, quando ainda aca-lentava os devaneios da infância ingênua, crivando-lhe o abdome de garfadas, cujas cicatrizes jamais desapareceram.
Cresceu trabalhando para ajudar no sustento de imensa família, prejudicando a saúde e os anseios de ler, de estudar. Nunca pronunciou uma palavra sequer de desencanto ou reprovação.
Em sua longa existência, sempre pro-curou sorrir, mas chorou, muitas vezes, nos momentos de solidão, quando buscava os raros minutos de repouso e meditação sobre sonhos não realizados.
A pedido de Isabel, a santa rainha de Portugal, distribuiu pães e rosas aos famintos do corpo e carentes da alma. Sempre pediu a Deus forças para consolar pais e mães em desespero e mostrar-lhes como é a vida além da morte.
Teve um enérgico e justo Benfeitor, que o acompanhou ao longo da vida, enfatizando-lhe as virtudes da disciplina e do trabalho. Rogou-lhe, certa vez, que falasse de Deus e da grandeza do Cosmos; contudo, ficou aliviado quando, após observar miríades de estrelas e nebulosas no universo infinito, voltou ansioso ao corpo físico e tomou uma xícara de café quente, que lhe pareceu o néctar dos deuses…

Mais um dia se iniciava, e me levantei banhado de ânimo, com as recordações desse amigo. Conheci efetivamente essa alma tão simples e que sempre nos falou com imensa ternura.
Pena Chico Xavier estar fisicamente tão distante; em nossa convivência de décadas, falava-me, com os olhos marejados, das coisas do Céu e de suas infinitas lutas na Terra. Em que altura celeste estará essa alma abençoada?
Que saudade, meu Deus!
Caio Ramacciotti/GEEM-Grupo Espírita Emmanuel

O poeta português, Antero de Quental, escreveu pelas mãos mediúnicas do Chico as estrofes que seguem. Versos belíssimos que refletem a vida de nosso saudoso benfeitor e amigo:
Oh! Viajores, no inverno dos caminhos,
Aves cansadas dos terrestres ninhos,
Vencei as dores para bendizê-las…

Aguardai a Divina Primavera,
Que outra vida mais alta vos espera
Entre as rotas sublimes das estrelas!

A Primeira Sessão

Ramiro Gama
(Relato da década de 1940)

De 1920 a 1927, Chico não mais conseguiu avistar-se pessoalmente com o espírito de Dona Maria João de Deus.
Integrado na comunidade católica, obedecia às obrigações que lhe eram indicadas pela Igreja.
Confessava-se, comungava, comparecia pontualmente à missa e acompanhava as procissões.
Terminara o curso primário no Grupo Escolar “São José”, de Pedro Leopoldo, em 1923, levantando-se às seis da manhã para começar às sete as tarefas escolares, e entrando para o serviço da fábrica às três da tarde, para sair às onze da noite.
O trabalho, porém, era exaustivo, e, em 1925, deixou a fábrica, empregando-se na venda de José Felizardo Sobrinho, onde o trabalho ia das seis e meia da manhã às oito da noite, com o salário de treze cruzeiros por mês.
Entretanto, as perturbações noturnas continuavam.
Depois de dormir, caía em transes surpreendentes. Perambulava pela casa, falava em voz alta, dava notícias de pessoas que sofriam no além, mantinha longas conversações, cujo fio era impenetrável aos familiares aflitos…
Em 1927, porém, eis que sua irmã Maria da Conceição Xavier, hoje mãe de família, caiu doente.
Era um doloroso processo de obsessão.
Tratada carinhosamente pelo confrade José Hermínio Perácio, que atualmente reside em Belo Horizonte, a jovem curou-se.
Foi assim que se realizou a primeira sessão espírita no lar da família Xavier, em Pedro Leopoldo.
Perácio, na direção, pronunciava vibrante prece. Na mesa dois livros. Eram eles: O Evangelho Segundo o Espiritismo e O Livro dos Espíritos, de Allan Kardec.
O espírito de Dona Maria João de Deus compareceu e grafou longa mensagem aos filhos presentes, através do médium Dona Cármen Pena Perácio, devotada esposa do companheiro a que nos referimos. Reportava-se a cada filho de maneira particular.
E, dirigindo-se ao Chico, comoveu-o, escrevendo:
– Chico, meu filho, eis que nos achamos juntos novamente.
Os livros à sua frente são dois tesouros de luz. Estude-os, cumpra os seus deveres, e, em breve, a bondade divina nos permitirá mostrar a você os seus novos caminhos.
E assim aconteceu!

(Ramiro Gama – Lindos Casos de Chico Xavier
Edição Lake)

Caroline e Julie
As irmãs Baudin e Kardec

Na noite de 18 de abril de 1857, ao receber 1.200 exemplares da primeira edição de O Livro dos Espíritos, Kardec e esposa prepararam uma recepção com cerca de vinte convidados apenas, devido ao espaço limitado do pequeno apartamento em que moravam, na Rua dos Mártires, nº 8, em Paris.
O casal Baudin foi o primeiro a chegar com as duas filhas, Caroline e Julie, que foram médiuns na recepção da obra básica da doutrina. As jovens receberam das mãos do codificador, cada qual, um exemplar do livro.
Emocionada, Caroline falou a Kardec:
— Obrigada pelo presente, Professor. Quanta bondade a sua. Sinto-me como aliviada, qual se fosse aprovada num exame.
Kardec a contemplou com respeitoso afeto e gratidão.
Sincera e ingênua, os dentes alvos realçavam seu sorriso enternecedor. Cachos de cabelos crespos e louros, que lhe caíam pelos ombros, emolduravam-lhe o lindo rosto. Caroline era, pelo caráter e coração, um anjo vindo ao mundo para anunciar a nova revelação.
E, risonha, continuou:
— Agora, já posso casar-me sossegada…
Com paternal carinho, Kardec respondeu-lhe:
— Agora pode! Sua tarefa está finda, e você aprovada com distinção… Por que não trouxe o noivo?
— Está em Dijon, Mestre, preparando as coisas, respondeu ela. O casamento está marcado para julho próximo, se Deus quiser.
Também Julie casar-se-ia em outubro daquele ano.

Comovente o encontro de Kardec com as duas jovens médiuns, que psicografaram respostas às 1.019 perguntas que compõem O Livro dos Espíritos, indagações essas feitas pelo codificador a elevadas entidades quais o Espírito da Verdade, coordenador espiritual da terceira revelação, São Luís e Santo Agostinho. O nascimento do Espiritismo, o consolador prometido por Jesus, muito deve às irmãs Baudin.
O Livro dos Espíritos traz em si resumidas, no dizer do Prof. Herculano Pires, as outras obras que compõem o acervo básico kardequiano. Dele derivam O Livro dos Médiuns, A Gênese, Céu e Inferno e O Evangelho Segundo o Espiritismo.
No Brasil, desde fins do século XIX, tanto O Livro dos Espíritos quanto o Evangelho Segundo o Espiritismo são leitura obrigatória em nossas reuniões doutrinárias, prática consagrada que devemos a Bezerra de Menezes e a Batuíra.
O pai de Caroline e Julie, Émile-Charles, teria propriedades agrícolas nas longínquas “Ilhas Reunião”, situadas no Oceano Índico, um dos departamentos não continentais da França. Para lá a família se mudou, e, a milhares de quilômetros de Paris, as extraordinárias jovens iniciaram vida nova, sob a bênção e a aprovação de Kardec.
Há algumas décadas vimos buscando, sem êxito, informações sobre essa notável família, mormente quanto ao destino das filhas.
O passado das irmãs Baudin, seja em Paris ou nas Ilhas Reunião, após sua participação mediúnica na elaboração de O Livro dos Espíritos, especialmente o de Caroline, objeto específico de nossa pesquisa, se perde na noite do tempo.
As citações históricas que fazemos são, em essência, de Canuto Abreu em seu livro citado ao final, com apresentação de Emmanuel recebida pelo Chico.
Contudo, mais recentemente, tivemos acesso a surpreendente e profundo trabalho de pesquisa, realizado por Carlos Seth Bastos sobre a família Baudin e o genro, marido de Caroline.
Seus relatos, bem documentados, apresentam divergências em relação à obra do Dr. Canuto, mas, no que diz respeito à mediunidade das jovens, há plena coincidência. Carlos Seth reitera a atuação mediúnica de Caroline e seu casamento, ocorrido após o lançamento de O Livro dos Espíritos, como cita Canuto Abreu.
Traz-nos mesmo Carlos Seth uma informação inédita: Caroline faleceu aos 52 anos, em 1883, e seu marido, Émile François, bem mais tarde, logo no início do século seguinte.
O carinho que Chico Xavier dedicava a Inês de Castro, a Joana de Castela e às irmãs Baudin, sobretudo Caroline, incentivou-nos a conhecer um pouco mais de suas vidas.
Tal anseio ocorreu inicialmente com Inês de Castro, por suas belíssimas cartas que Chico nos entregou, mas se estendeu também às outras duas damas que iluminaram o século em que viveram:
— Joana, a rainha injustamente considerada louca por escusos interesses do poder, mas não pelo povo que a amava, e Caroline, a sublime médium de Kardec…

Fonte: Canuto Abreu – O Livro dos Espíritos e sua Tradição Histórica e Lendária/Edição LFU-São Paulo-SP.
(Com prefácio de Emmanuel de 19/08/1952)

Notícias

1) O programa “No Limiar do Amanhã”, levado ao ar todos os sábados às 19h, nas Rádios Mulher e Morada do Sol (ver pag. 22), homenageou, no dia 30/03/2019, Francisco Cândido Xavier por mais um aniversário. Você, ouvinte, pôde ter ciência de fatos que engrandecem essa alma abençoada, vividos por cada um dos apresentadores.
2) Marcos Meigre, formado pela Universidade Federal de Viçosa, e atualmente cursando doutorado em Comunicação Social na Universidade Federal de Minas Gerais, fala de sua pesquisa, atenta às chamadas ‘telenovelas espíritas’, e sobre o que esperar desta aliança entre mídias e espiritismo para o futuro da doutrina. Veja detalhes no “Correio Fraterno”, edição de outubro de 2018.

3) Vem aí filme épico sobre as vidas de Emmanuel.
(Portal da FEB – 27/08/2018)
Diretor dos filmes “Nosso Lar” e “Kardec”, o cine-asta Wagner de Assis anuncia novo e ambicioso projeto: “Emmanuel”, o primeiro longa-metragem a narrar a história de um espírito através dos séculos. O roteiro, de sua autoria, acompanha as vidas do famoso mentor de Chico Xavier ao longo dos séculos. Diz Wagner: Pensamos muito sobre como contar no cinema uma história sobre o Emmanuel. Seria Publius? Nestório? Nóbrega?
Então, resolvemos que ele merece ser um pouco de todos eles, mostrando a transformação impressionante pela qual passou, cheia de ensinamentos. Ou seja, Emmanuel merece nada menos do que um “épico”, conta Wagner, já adiantando que o projeto será filmado em parceria com a Universal Studios, lendária empresa americana, responsável por títulos como A Lista de Schindler e Jurassic Park.
O filme é o primeiro passo de um projeto maior ainda, que envolve uma série sobre os livros Há 2000 Anos, 50 Anos Depois e Ave, Cristo. A previsão de filmagens é para o segundo semestre de 2019.
Wagner relata ainda que Kardec, a cinebiografia mais esperada do ano, está prevista para chegar aos cinemas em maio de 2019.

4) No dia 7 de janeiro de 2019, reverenciamos o martírio de Inês de Castro, ocorrido no Paço Real, edificado por Isabel de Aragão, em Coimbra, Portugal. Em louvor a essa missionária do bem, decapitada na presença dos filhos ainda pequenos, e que orienta o GEEM do Plano Espiritual, ao lado de Isabel de Aragão, oferecemos aos primeiros 100 leitores que se manifestarem por e-mail, telefone ou whatsapp (11-99896-2519), gratuitamente, os dois romances sobre Inês de Castro: Mensagens de Inês de Castro e Ignez e Pedro. Conheça um pouco da vida dessa nobre dama medieval.

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II – Departamento Filantrópico Nosso Lar

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