Revista Comunicação #239 – Outubro 2021 / Dezembro 2021

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Cineas Feijó Valente Madalena e os lírios dos campos Visita espiritual a Chico Xavier – Edição 239

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A Palavra de Emmanuel

(O pensamento do mentor espiritual de Chico Xavier a respeito de temas da atualidade: conselhos e ponderações sobre as atribulações de nossos tempos)

Na Escola da Confiança

(Porque andamos por fé e não por visão. – Paulo.
Coríntios, 5:7)

Terás conhecido horas inolvidáveis de alegria e de paz junto dos seres queridos, na exaltação da ventura doméstica; no entanto é possível tenhas o coração defrontado por amargas crises de provação com as quais não contavas…
Esse é o dia de tua fé no poder da paciência.

*
No círculo de tuas experiências mais nobres, conseguiste amontoar muitos anos de ação pacífica, sob o respeito e a simpatia de quantos te compartilham a caminhada terrestre; contudo é provável apareçam dificuldades a te ensombrarem os quadros de serviço, atraindo a crítica impiedosa, e sofres com isso, qual se estivesses varando chuva de fogo…
Esse é o dia de tua fé no poder do trabalho.

*
Por tempo indeterminado, cumpriste austeramente os deveres que a vida te assinalou, angariando acatamento e carinho em derredor de teu nome, mas é possível que a inveja e o despeito te arremessem lodo sobre a existência, torturando-te a sensibilidade…
Esse é o dia de tua fé no poder do perdão.

*
Acolheste os entes queridos que te reconfortam a alma por riquezas eternas, oferecendo, às vezes, a própria vida, para que nada lhes falte de bom e belo à sustentação; entretanto talvez encontres a ventania da incompreensão pela frente, arrancando-te muitos deles ao escrínio do afeto, qual se eles, os entes amados, te viessem a ferir com punhaladas de ingratidão…
Esse é o dia de tua fé no poder do amor.
*
A cultura da fé positiva, sem dúvida, qual acontece à cultura da inteligência, não se adquire por osmose; há que ser aprendida, exercitada, sofrida, assimilada e consolidada a pouco e pouco.
Abençoa, pois, os teus dias de prova e de aflição, porquanto através deles obterás a confiança perfeita em Deus, entendendo, por fim, toda a significação da sentença do apóstolo Paulo:
— Andamos por fé e não por visão.

Emmanuel

Bênção de Paz
Francisco Cândido Xavier/Emmanuel
(Edição GEEM)

Cineas Feijó Valente

 

O amigo Cineas, engenheiro pela Escola Politécnica da USP, cearense de Messejana, deixou-nos em uma terça-feira de agosto, envolvendo na saudade os filhos Marco Antônio, Ricardo e Cristina, os netos, familiares queridos e os amigos que conquistou, pela sua grandeza de espírito, ao longo de 90 anos.
Conheci-o no distante 1963, na reunião de fundação do Instituto Paulista de Parapsicologia, presidido pelo ilustre Prof. Herculano Pires.
Ao término da reunião, no Clube dos Jornalistas de São Paulo, por inspiração de Benfeitores, aproximei-me do Cineas e o convidei para conhecer meu pai Rolando, em São Bernardo do Campo (SP), fundador e dirigente de duas entidades:
O Nosso Lar – Instituição Filantrópica de Amparo à Criança e o Geem Grupo Espírita Emmanuel. Esse encontro, ou reencontro de vidas passadas, gerou tal ligação entre ambos, que perdurou até a desencarnação de meu pai, em 1979, e continua hoje, com ambos, os grandes amigos, na Vida Maior.
A bondade de Cineas, sua alegria, a presença junto de Rolando e, mais tarde, a meu lado, permitiu a sustentação do equilíbrio das instituições, que puderam alcançar, plenamente, os fins colimados pela Espiritualidade.
Além da presença constante, no GEEM/Nosso Lar, de que foi Presidente Honorário, ao lado de Roberto Montoro, ele também exerceu a caridade como nos ensina Paulo de Tarso no Evangelho.
Cineas ajudava a todos, dos funcionários de sua conceituada Empresa até o mais humilde anônimo pedinte, sendo-lhe a caridade uma obrigação assumida perante Nosso Senhor Jesus Cristo, com sua fé inabalável, sedimentada nos dias difíceis de sua vida.
Quando meu pai faleceu, pedi ao Cineas que conduzisse o programa No Limiar do Amanhã, que desde 1971 o GEEM apresenta, nas noites de sábado, pelas Rádios Morada do Sol de São Paulo e de Araraquara. Foi ele o titular do programa até deixar-nos, rumo aos páramos celestiais.
Bondoso, brincalhão, esteve sempre junto de seus amigos, mormente nas horas difíceis.
Na página seguinte, apresentamos a carta que sua querida neta Luísa, com apenas 11 anos, escreveu e solicitou à sua mãe Cristina que a colocasse junto ao corpo do avô, para que suas carinhosas palavras o acompanhassem na sepultura e na Vida Espiritual. Palavras do coração que retratam seu amor pelo avô.

Nossos sentimentos e os votos de paz e reconforto aos filhos queridos Marco Antonio, Ricardo, Cristina, aos netos que Cineas adora e a todos os familiares.

Madalena e os Lírios do campo

(Mateus: 6-19,21)

Os lírios brancos que desabrocharam neste inverno no acanhado jardim do GEEM nos levam à bela lição do Evangelho, em que o Mestre reitera a presença Divina em nossas vidas.
Exaltando a beleza dos lírios dos campos que fenecem e são atirados à fornalha, lembra o Senhor que nem Salomão com toda a sua riqueza se vestiu como eles. A encantadora parábola nos leva a entender por que o amavam profundamente os apóstolos e discípulos, especialmente as mulheres que sempre estavam a seu lado:
Maria, a mãe santíssima, Joana de Cusa, Maria Marcos, Suzana, Salomé, Maria Madalena e outras heroínas vestiram-se com os lírios dos campos e se dedicaram ao Senhor, entregando-lhe o coração e buscando o Reino de Deus e sua justiça…
Maria acompanhou João a Éfeso, às margens do Mar Egeu, onde consolou os que sofriam com os exemplos do querido filho crucificado.
Maria Marcos reunia os apóstolos em sua casa, isolando-os da perseguição implacável que lhes moviam os judeus do Sinédrio. E, orgulhosa, viu seu filho Marcos, tão jovem, acompanhando o Mestre em suas peregrinações e, já na madureza, pregando no Egito sua mensagem de redenção espiritual.
Marta e Maria, com o irmão Lázaro, com frequência O recebiam em Betânia. Joana de Cusa e o filho, em amor ao Mestre, em Roma morreram pregados a uma cruz.
Maria Madalena, convertida pelo Mestre, acompanhou-lhe a caminhada até a crucificação. Foi a primeira mulher a revê-lo no terceiro dia, nas primeiras horas daquele memorável domingo, 3 de abril de 33, quando, desesperada ao ver a sepultura vazia, indagou ao suposto jardineiro onde estava o seu Mestre, dele ouvindo perplexa: – Maria!
E daquele momento, até o retorno aos Céus de seu Mestre amado, sempre permaneceu a seu lado.
Desde a ascensão do Divino amigo, após despedir-se dos bravos seguidores às margens do lago de Genesaré, Madalena se dedicou aos hansenianos, com sacrifício e renúncia, no Vale dos Leprosos de Jerusalém, e, anos depois, enferma, encontrou a morte em sua longa viagem a Éfeso, à procura de Maria e João, o apóstolo dileto.
Sucumbiu à invasiva moléstia já prestes a chegar a Éfeso, descendo da montanhosa Jerusalém, cruzando a Samaria, a Galileia e, mais ao norte, as regiões fronteiriças à Anatólia, como então era conhecida a Ásia Menor, atual Turquia.
Seu rosto, outrora belo, e o corpo exibiam as chagas da hanseníase, eivados de manchas roxas, consequência da dedicação aos leprosos. Fatigada, não alcançou a cidade onde Maria e João, irmão de Tiago, viviam, deixando a vida terrena nas suas vizinhanças, sem poder revê-los.
Jesus veio buscá-la, envolvendo-lhe o corpo espiritual com os lírios dos campos e tornando-a bela novamente, qual nos tempos em que seduzia Magdala e Cafarnaum. Nela renasceram as palavras do Mestre: nem Salomão vestiu-se como eles.
Na noite de 30 de junho de 2002, Maria João de Deus e Isabel de Aragão receberam Francisco Cândido Xavier, exornando-lhe o corpo espiritual com os lírios dos campos, em seu sublime retorno aos Planos mais elevados. Como eterna recordação, deixou ele entre nós, sepultado em Uberaba, o corpo cansado, quase centenário, marcado pelas árduas lutas que enfrentou em nome do Senhor.
Chico, alma abençoada por Deus, também, como Madalena, foi recebido por Jesus em sua nova morada. A Ele dedicou a vida terrena, consolando mães saudosas dos filhos que partiram, enfermos e também os hansenianos que visitava com Francisco de Assis, em nome do Senhor.
Conheci-o em 1959, em Uberaba. A partir dos anos sessenta multiplicou suas atividades a tal ponto que em 1976 teve um infarto do miocárdio. Quando o visitamos em dezembro desse ano, ainda em recuperação, reclamava de dores precordiais. Mesmo assim concedeu, no janeiro seguinte, uma tarde-noite de autógrafos na Fundação Marieta Gaio, Rio de Janeiro, que apenas se concluiu com o raiar do sol. Lá estavam Ivonne do Amaral Pereira e Clóvis Tavares, dois abnegados discípulos do Mestre.
Sua saúde abalada também não impediu que três meses depois estivesse na casa de meu pai Rolando, em São Paulo. Nessa noite de março, falou longamente aos presentes sobre Isabel de Aragão, a Santa Isabel da Península Ibérica. Foi 1977 um ano mágico em que tive grande convivência com ele.
Vimo-nos pela última vez ao fim dos anos noventa. Alimentava-se com dificuldade e a idade avançada já lhe limitava as atividades físicas, mas seu vigor espiritual estava inalterado, recomendando sempre a quem pudesse ouvi-lo o “Amai-vos uns aos outros, como vos amei”.
Todas as nobres almas citadas, de Maria a Chico Xavier, foram vestidas com os lírios dos Céus, pois, a Jesus, entregaram o coração e a renúncia, procurando o Reino de Deus e sua justiça…

Caio Ramacciotti

Visita Espiritual a Chico Xavier

Presenciei a desencarnação de meu pai, Carlos Salvador Grijó em 1996. Quis a vida dar-me essa vivência, que me proporcionou o consolo necessário para prosseguir. Estava com 30 anos de idade, e meu pai com 63.
Militar graduado, era portador de miocardiopatias, que ao longo dos anos se agravou. Foi desconsiderado o transplante do coração e optou-se por uma cirurgia de redução do músculo cardíaco, sem resultado.
Lembro-me que na noite do agravamento de seu quadro clínico, passei a noite com ele no hospital. Acordou de madrugada, sentou-se na cama, pediu por sua farda militar, pois necessitava trabalhar, porque o Brasil dependia do esforço de todos… Argumentei com ele, carinhosamente, que poderíamos esperar pelo amanhecer.
Quando as luzes da manhã iluminaram o quarto, meu querido pai passou para o estado de inconsciência, assim permanecendo durante todo o dia. Ao anoitecer, já com a família reunida, por volta da onze e meia da noite, vi seu corpo espiritual desprender-se do corpo físico e despedir-se de cada um presente, beijando a face de todos e aconselhando, particularmente, a cada um. Para mim, disse para continuar a ser o bom filho que era. Minha irmã vendo-me assustado, perguntou:
– O pai está indo, Luiz?
Respondi que sim, e dessa forma, todos se levantaram, e nos posicionamos ao redor de sua cama, orando por ele. O quarto esfriou muito, e um forte odor de rosas impregnou o ambiente. Uma leveza inexplicável adentrou nossos corações, possibilitando-me visualizar um dos mais belos quadros espirituais em minha atual existência:
Dois abnegados trabalhadores do mundo espiritual colocaram uma espécie de maca ao lado da cama que sustentava meu pai, e, docilmente, tocaram nele, dizendo:
– “Seu” Carlos, está na hora, podemos ir? Meu pai, adormecido, foi transportado para a maca e, quando se preparavam para partir, perguntei mentalmente aos Benfeitores:
– Para onde estão levando meu pai? Um deles assim respondeu: – Meu filho, ele vai para a Colônia Espiritual Renascer ou Renascença, se não me engano, para poder refazer suas forças.
Assim partiram, num ângulo aproximado de 45º, ascendendo para os segredos da Vida Maior. Apesar de presenciar o derradeiro suspiro de meu querido pai, senti-me reconfortado pelo atencioso amparo espiritual.
Alguns meses depois, recebi, mediunicamente, duas mensagens, que, em visita a Chico em Uberaba, lhas mostrei.
Ele as leu com atenção e disse:
– A primeira mensagem é do espírito de Isadora. Sobre a segunda, que relata a passagem de um Homem de Bem, Chico Xavier assim se posicionou:
– Essas palavras são de seu pai.

Devido à enfermidade, meu pai não podia realizar viagens longas, e Campo Grande (MS) dista de Uberaba 860 km. Assim, ele não pôde conhecer Chico Xavier.
Cinco meses após sua partida para a Vida Maior, sonhei com meu pai e convidei-o para irmos, em espírito, a Uberaba conhecer o Chico. Ele argumentou que era muito longe, mas peguei em sua mão, e partimos num processo de levitação.
Logo chegamos à casa de Chico, que estava ocupado e pediu que o aguardássemos por um momento. Pouco tempo depois, Chico adentra a sala e, respeitosamente, nos cumprimentamos.
Então falei a meu pai:
– Pai, se em vida, não pude te trazer para conhecer o Chico, nesse momento vos apresento:
– Chico, esse é meu pai. Pai, esse é o Chico.

Luiz Fernando Grijó, Campo Grande (MS)

Trabalhar, Trabalhar!

Serviço ao Senhor na pessoa do próximo.
Para isso, trabalho é a legenda mágica.
Trabalho que dissolva a tristeza, evite o desânimo, afaste as tentações e converta a influência do mal na força do bem.
Trabalho que se inflame em otimismo e coragem, a fim de que a caridade se faça alegria, e a alegria se faça amor universal.
Trabalhar, trabalhar!
O sol trabalha, a fonte trabalha, a pedra trabalha, o verme trabalha.
Unamo-nos a Jesus para o trabalho incessante de construção do Reino de Deus na Terra, lembrando a advertência divina:
― Quem deseje ser o maior nos Céus, seja no mundo o servidor de todos.

Mais Luz – Francisco Cândido Xavier/Batuíra
Edição GEEM

NOTÍCIAS

1- A pandemia agilizou bastante os contatos via WhatsApp. Com essa ferramenta temos recebido do movimento espírita e de simpatizantes muitos trechos de mensagens do Chico, que nos incentivam nas lides diárias. Pena que apenas algumas trazem a identificação da editora responsável, o que coonestaria esses belos trechos. Assim o fazem o “GEEM” de São Bernardo do Campo, “Leopoldo Zanardi” de Bauru e o “Espaço Chico Xavier” de Campo Grande (MS), dirigido por Carlos Sanches.

2- Vitória do Espírito Santo foi sede do MEDNESP 2021, o Congresso Nacional da Associação Médico-Espírita do Brasil. O evento ocorreu de 2 a 5 de junho de 2021, no Centro de Convenções.(FEB).

3- Destacamos a 3 de outubro o aniversário de nascimento de Allan Kardec e, a 23 de novembro de sua esposa e fiel sucessora, Amélie Gabrielle Boudet, que manteve até sua desencarnação, em 1883, a pureza da codificação kardequiana. Sugerimos, a propósito, a leitura de Madame Kardec, a história que o tempo quase apagou, de Adriano Calsone.

4- Bezerra de Menezes 190 anos!
Dr. Adolfo Bezerra de Menezes nasceu em 29/08/1831, e a União Espírita Mineira (UEM) comemora esta importante data para o Movimento Espírita Brasileiro com a Campanha “Bezerra de Menezes – 190 anos”.

5- O GEEM oferece aos 100 primeiros leitores que solicitarem uma coleção com os seguintes livros:
-Allan Kardec:
O Evangelho segundo o Espiritismo
O Livro dos Espíritos
(tradução do Prof. Herculano Pires-Edição Lake)

-Francisco Cândido Xavier:
Calma
Momentos de Ouro
Mensagens de Inês de Castro
Os Dois Maiores Amores

NATAL

O GEEM deseja a todos os leitores um Natal de infinita paz, com os entes queridos, recordando o Divino Mestre, que nos ensinou a amar o próximo como a nós mesmos. Seja 2022 um ano mais tranquilo para todos nós, sem a presença da pandemia que nos acompanha há dois anos, trazendo dor e saudade aos entes queridos que tiveram familiares e amigos levados ao Plano Espiritual.
A todos, um 2022 de novas conquistas, com Jesus em nossos corações.

Livros traduzidos

Livros do GEEM, traduzidos para o ‘tcheco’ por Kateřina Loncová.
A Semente de Mostarda e Deus Aguarda.

Conheça Nossas Atividades

I – Departamento Editorial Batuíra

– Vida e obra de Francisco Cândido Xavier
– Edição de livros e da revista Comunicação®
– Centro de Estudos Chico Xavier
– Divulgação Braille Casimiro Cunha

Reuniões Espíritas:
Centro Espírita Maria João de Deus
São Bernardo do Campo (segunda-feira às 20h e sábados às 16h)

Programa No Limiar do Amanhã
(sábados às 19 horas)
Rádio Morada do Sol – São Paulo – SP
(AM-1260 kHz)
Rádio Morada do Sol – Araraquara – SP
(AM-640kHz)
(ouça-o também em nosso site)

II – Departamento Filantrópico Nosso Lar

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Diretor: Caio Ramacciotti
Jornalista Responsável: Mário Augusto R. Vilela
Colaboração: Vivaldo da Cunha Borges – in memoriam

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